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publicado por Justiceiro, em 16.04.11 às 19:57link do post | favorito

Tenho certeza que aparecerá pelo menos um “religioso” a dizer: “Não podemos generalizar”…


Não podemos generalizar? Enquanto segues um Padre banhado a Ouro como se fosse um “deus”, há crianças morrendo á fome. Enquanto ouves um Pastor fingir que conhece “deus” e assim sugar o teu dinheiro, há famílias inteiras andando pelas ruas sobrevivendo do lixo. Isso serve para todas as religiões e crenças que se gabam das suas riquezas e tem a coragem de pregar a humildade.


É fácil andar pelas ruas e virar o rosto fingindo não ver uma criança pedindo uma moedinha para comprar um pão, ou um mendigo doente e com frio, pedindo algum dinheiro para comprar uma dose de vinho para se embriagar e esquecer o sofrimento e humilhação que passa todos os dias.


Onde está deus (ou se preferirem Deus)? Está em casa dos bonitinhos, cheirosinhos e limpinhos, enquanto os famintos, miseráveis e humilhados estão assim por que “merecem”…


DEUS NÃO EXISTE.  

 

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sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 31.03.11 às 02:00link do post | favorito

 

 

Hoje ao abrir a minha caixa de e-mail, deparei-me com uma “linda” mensagem que me deixou a pensar…  Fiquei contente em saber que os anjos existem e que podem muito bem ser os meus amigos (alguns são uns anjinhos, mas isso é outra história!) mas sem a parte que caracteriza essa espécie divina: as asas! Estou deveras feliz por me comunicarem que amanhã, precisamente as 11:09 (porque não as 11h10? Não sei, coisas de anjo, que não tem mais que fazer e gosta de ser mesquinho ao ponto de até implicar com os minutos!), algo "maravilhoso" me irá acontecer. Mais fascinado fiquei ao saber que deus (o mail não diz qual) tem estado atento às minhas lutas e que brevemente as mesmas irão chegar ao fim… E esta, heim!? Será que me vai sair o Euro-milhões (o que eu acho pouco provável porque não jogo)? É que para eu deixar de lutar, a casa tem de estar paga, os meus filhos deixarem de comer, não precisar de roupa para vestir, ter electricidade de borla, água gratuita, ser sócio da Galp, etc etc… Basicamente, deixar de viver! Portanto ou é o Euro- milhões, ou não estou a ver um milagre a ocorrer… Quanto ao resto do conteúdo do e-mail, não vou comentar, porque pérolas destas não merecem comentários! Mas ainda há aqueles crentes que enviam os mesmos para toda a sua lista, na esperança, sei lá, de uma vida melhor! E o que acontece? Nada. Mas aqui fica:

 


Anjo da Guarda

“Repasse esta mensagem no mesmo dia que a receber. Pode parecer ridículo, mas faça-o. Acreditamos  que algo está para acontecer. Os anjos existem. Só que às vezes eles não  tem asas e você os chama de "amigos". Você é um deles!
Algo maravilhoso vai acontecer a você e aos seus amigos!
Amanhã às 11:09 h da manhã  alguém vai te escrever e te dizer algo que você está esperando  ouvir.
Deus tem visto suas  Lutas 
Deus diz que elas estão chegando ao fim 
Uma bênção está vindo em sua direcção 
Se você crê em Deus, por favor envie esta mensagem para 20 amigos 
Dentro de 4 minutos te darão uma  notícia.”



Quero aproveitar para deixar uma pequena mensagem a esse deus que parece que está preocupado comigo:

 Senhor Deus (até ponho maiúscula para veres que não estou a brincar), preocupa-te em fazeres o Teu trabalho, ou seja NADA, e deixa que eu desenrasco-me bem sem ti… Se porventura quiseres finalmente dar um ar da Tua graça, olha cá para baixo e verás que tens muito que fazer e que muitos estão a padecer injustamente… Não te peço grandes manifestações ao estilo “7 pragas do Egipto”, nem nenhum daqueles milagres que tanto gostas de te vangloriar na bíblia, fazendo de ti um Deus Poderoso… Como Tu bem deves saber (já que pareces ler os nossos pensamentos), eu como mero humano imperfeito, faço muito melhor do que Tu. Pelo menos EU tento fazer TUDO para proporcionar felicidade aos meus filhos, procuro protegê-los de qualquer mal, e NUNCA os abandonaria por motivo algum. Sabes porquê ó Deus “Todo-Poderoso”? Porque os amo (ao contrario de Ti). Se amasses a Tua criação (os Teus filhos), não permitirias todo o sofrimento que muitos humanos atravessam… No mínimo, do alto da Tua “grandiosa bondade”, olhavas para as crianças, esses Seres indefesos, e não consentias as incontáveis crueldades infligidas às mesmas (algumas em Teu nome…). Bem sei que irás dizer que estamos a pagar por Adão e Eva terem pecado e por te terem desobedecido. E agora pergunto-te: quantos milhares de anos serão ainda precisos para que finalmente vejas que talvez tenha chegado a hora de por um fim a todo esta dor que Tu mesmo criaste? Teremos nós humanos, culpa alguma de que um homem e uma mulher, há milhares de anos atrás te tenham desrespeitado? Tu que és dono de uma sabedoria infindável, aliás, Tu és A Sabedoria, Tu que vês tudo e prevês o futuro (Isaías 46: 9 e 10), não sabias desde o início que a Tua criação Te decepcionaria? Como ainda foste capaz de os criar sabendo todo o caos que 2 humanos iriam gerar? Como Ser perfeito, não conseguiste encontrar outra solução a não ser o sofrimento para toda a humanidade? Se realmente existisses, não passarias de um Ser cruel e bárbaro… Ainda não consigo perceber como há quem Te venere, mas já se sabe como é o homem… imperfeito e ingénuo. Mesmo com todos os seus defeitos, ainda acredito na única espécie capaz de fazer alguma coisa por nós: nós mesmos.

 

sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 31.12.10 às 14:43link do post | favorito

A todos os leitores do Talho e a Cidade, um bom ano. Aproveitem bem 2011, pois este vai ser o penúltimo das vossas vidas, já que em 2012 o mundo vai acabar!

 

A vida é muito curta e pode não ser a festa que esperávamos, mas enquanto estamos aqui, devemos aproveita-la ao máximo.

 

 

Feliz 2011

 


sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 28.12.10 às 20:48link do post | favorito

“Afirmo que ambos somos ateus. Apenas acredito num deus a menos que você. Quando você entender porque rejeita todos os outros deuses possíveis, entenderá por que rejeito o seu.”

Stephen Henry Roberts

 

Todos os que visitam este blogue são ateus, inclusive os que se dizem cristãos. Veja aqui os deuses em que você não acredita.

 

Porque haveria eu de acreditar no deus dos outros, quando o seu comportamento é idêntico ao meu? Agora sabem como é que me sinto em relação a sua divindade…

 

Todos somos iguais...


sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 23.12.10 às 01:29link do post | favorito

 

 

O meu Natal não terá espaço para deus, para o menino Jesus, nem para uma missa do galo. Ele é sempre (e espero que continue a ser) um período de muita paz e tranquilidade. Uma época junto daqueles que mais amo. Natal para mim é sinonimo de família e amigos... Espero que para todos vós também tenha o mesmo significado.

 

A todos, boas Festas e… Feliz Natal!


sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 14.12.10 às 18:24link do post | favorito

Liberte a sua mente, pense por si, não deixe que alguém diga o que deve ou não fazer...

 

sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 12.12.10 às 19:47link do post | favorito

Sempre fui ensinado a acreditar em algo superior a nós, numa divindade suprema que zela pelo bem de toda a humanidade.

Todo e qualquer Ser humano deveria ter algum tipo de crença, no mínimo admitir a existência de um qualquer deus, fosse ele de que confissão fosse... Depois (infelizmente muito depois), verifiquei que acreditar num Ser Todo-poderoso, além de não fazer sentido, não fazia de mim melhor pessoa...

 

sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 23.11.10 às 00:28link do post | favorito

Reflectindo um pouco, será difícil acreditar na existência destes dois… Mas há sempre quem goste de ter uns amiguinhos imaginários!

 


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publicado por Justiceiro, em 18.11.10 às 00:04link do post | favorito

Finalmente de volta...


Depois de algum tempo ausente, eis-me novamente "no ar" para (como habitualmente) colocar o dedo na ferida, combatendo os males que assolam a nossa sociedade! Tem sido apanágio meu, nunca me deixar influenciar por palavras menos afectuosas de certos Seres, que têem em mente apenas esconder a mentira que reina no seio dos mesmos (os visados saberão reconhecer-se) … Não será muito menos a atitude de alguns (que até prezo e amo) que me fará recuar de mostrar os erros e falácias de quem se julga superior ao resto da humanidade.


Depois deste momento poético  (ao autêntico estilo Justiceiro!), resta-me apenas dizer que estou pronto para mais uma temporada ao serviço da Verdade…


Justiceiro

 

 


sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 06.10.10 às 00:48link do post | favorito

       E porque não estou com muita vontade para escrever, deixo este pequeno mas deveras lindo pensamento!

 

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publicado por Justiceiro, em 26.09.10 às 13:48link do post | favorito

       Este é o único milagre em que acredito! ZézéCamarinha, é a prova que milagres ainda acontecem (diz ele!)!

 

sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 17.09.10 às 22:46link do post | favorito

Decididamente não me canso deste filme nem da banda sonora...

 

 

sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 17.09.10 às 13:54link do post | favorito

Blasfémia é o que é! Eva nunca foi dessas...

 

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publicado por Justiceiro, em 24.07.10 às 16:05link do post | favorito

Religião, a origem de todo o mal...

 

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publicado por Justiceiro, em 24.06.10 às 23:47link do post | favorito

 

       Várias pesquisas indicam que o termo “ateísmo” tornou-se tão estigmatizado nos EUA que ser ateu virou um total impedimento para uma carreira política, de forma que sendo negro, muçulmano ou homossexual não o é. De acordo com uma pesquisa recente da revista Newsweek, apenas 37% dos americanos votariam num ateu qualificado para o cargo de presidente.

Ateus geralmente são tidos como intolerantes, imorais, deprimidos, cegos para a beleza da natureza e dogmaticamente fechados para a evidência do sobrenatural.

 

Até mesmo John Locke, um dos maiores patriarcas do Iluminismo, acreditava que o ateísmo “não deveria ser tolerado” porque, “as promessas, os pactos e os juramentos, que são os vínculos da sociedade humana, para um ateu não podem ter segurança ou santidade.”

 

É importante derrubarmos os mitos.

 

Isso foi há mais de 300 anos. Mas hoje em dia nos Estados Unidos, pouca coisa parece ter mudado. Impressionantes 87% da população americana alegam “nunca duvidar” da existência de Deus; menos de 10% identificam-se como ateus, e cada dia que passe, a reputação dos mesmos parece estar a deteriorar-se. Tendo em vista que sabemos que os ateus figuram entre as pessoas mais inteligentes e cientificamente alfabetizadas em qualquer sociedade, é importante derrubarmos os mitos que os impedem de participar mais activamente do nosso discurso nacional.

 

Os ateus acreditam que a vida não tem sentido.

 

Pelo contrário: são os religiosos que se preocupam frequentemente com a falta de sentido da vida e imaginam que ela só pode ser redimida pela promessa da felicidade eterna além da vida. Ateus tendem a ser bastante seguros quanto ao valor dela. A vida é imbuída de sentido ao ser vivida de modo real e completo. As nossas relações, com aqueles que amamos, têm sentido agora; não precisam durar para sempre para ter sentido. Os ateus tendem a achar que este medo da insignificância é… bem… insignificante!

 

Os ateus são responsáveis pelos maiores crimes da história da humanidade.

 

Pessoas de fé geralmente alegam que os crimes de Hitler, Stalin, Mao e Pol Pot foram produtos inevitáveis da descrença. O problema com o fascismo e o comunismo, entretanto, não é que eles eram críticos demais da religião, o problema é que eles eram muito parecidos com religiões. Tais regimes eram dogmáticos ao extremo e geralmente originam cultos a personalidades que são indistinguíveis da adoração religiosa. Auschwitz, o gulag e os campos de extermínio não são exemplos do que acontece quando humanos rejeitam os dogmas religiosos: são exemplos de dogmas políticos, raciais e nacionalistas andando à solta. Não houve nenhuma sociedade na história humana que tenha sofrido porque o seu povo ficou racional demais.

 

Os ateus são dogmáticos.

 

Judeus, cristãos e muçulmanos afirmam que suas escrituras eram tão prescientes das necessidades humanas que só poderiam ter sido registadas sob orientação de uma divindade omnisciente. Um ateu é simplesmente uma pessoa que considerou esta afirmação, leu os livros e descobriu que ela é ridícula. Não é preciso ter fé ou ser dogmático para rejeitar crenças religiosas infundadas. Como disse o historiador Stephen Henry Roberts (1901-71) uma vez: “Afirmo que ambos somos ateus. Apenas acredito num deus a menos que você. Quando você entender porque rejeita todos os outros deuses possíveis, entenderá por que rejeito o seu”.

 

Os ateus acham que tudo no universo surgiu por acaso.

 

Ninguém sabe como, ou porque o universo surgiu. Aliás, não está inteiramente claro se podemos falar coerentemente sobre o “começo” ou “criação” do universo, pois essas ideias invocam o conceito de tempo, e estamos a falar sobre o surgimento do próprio espaço-tempo.

 

A noção de que os ateus acreditam que tudo tenha surgido por acaso é também usada como crítica à teoria da evolução darwiniana. Como Richard Dawkins explica no seu livro, “A Desilusão de Deus”, isto representa uma grande falta de entendimento da teoria evolutiva. Apesar de não sabermos precisamente como os processos químicos da Terra jovem originaram a biologia, sabemos que a diversidade e a complexidade que vemos no mundo vivo não é um produto do mero acaso. Evolução é a combinação de mutações aleatórias e da selecção natural. Darwin chegou ao termo “selecção natural” em analogia ao termo “selecção artificial” usadas por criadores de gado. Em ambos os casos, selecção demonstra um efeito altamente não-aleatório no desenvolvimento de quaisquer espécies.

 

Ateísmo não tem conexão com a ciência.

 

Apesar de ser possível ser um cientista e ainda acreditar em Deus (alguns cientistas parecem conseguir isso), não há dúvida alguma de que um envolvimento com o pensamento científico tende a corroer, e não a sustentar, a fé. Adoptando a população americana como exemplo, a maioria das pesquisas mostra que cerca de 90% do público geral acreditam num Deus pessoal, entretanto, 93% dos membros da Academia Nacional de Ciências não acreditam. Isto sugere que há poucos modos de pensamento menos apropriados para a fé religiosa do que a ciência.

 

Os ateus são arrogantes.

 

Quando os cientistas não sabem alguma coisa (como por exemplo, porque o universo veio a existir ou como a primeira molécula se formou), eles simplesmente admitem. Na ciência, fingir saber coisas que não se sabe é uma falha muito grave. Mas isso é o sangue vital da religião. Uma das ironias monumentais do discurso religioso pode ser encontrado com frequência em como as pessoas de fé se vangloriam sobre sua humildade, enquanto alegam saber de factos sobre cosmologia, química e biologia que nenhum cientista conhece. Quando consideram questões sobre a natureza do cosmos, os ateus visam buscar as suas opiniões na ciência. Isso não é arrogância. É honestidade intelectual.

 

Os ateus são fechados para a experiência espiritual.

 

Nada impede um ateu de experimentar o amor, o êxtase, o arrebatamento e o temor; ateus podem valorizar estas experiências e buscá-las regularmente. O que os ateus não tendem a fazer são afirmações injustificadas (e injustificáveis) sobre a natureza da realidade com base em tais experiências. Não há dúvida de que alguns cristãos mudaram suas vidas para melhor ao ler a Bíblia e rezar a Jesus. O que isso prova? Que certas disciplinas de atenção e códigos de conduta podem ter um efeito profundo na mente humana. Tais experiências demonstram que Jesus é o único salvador da humanidade? Nem mesmo remotamente, porque hindus, budistas, muçulmanos e até mesmo ateus vivenciam experiências similares regularmente. Não há, na verdade, um único cristão na Terra que possa estar certo de que Jesus sequer usava uma barba, muito menos de que ele nasceu de uma virgem ou ressuscitou dos mortos. Este não é o tipo de alegação que experiências espirituais possam provar.

 

Os ateus acreditam que não há nada além da vida e do conhecimento humano.

 

Ateus são livres para admitir os limites do conhecimento humano de uma maneira que nem os religiosos podem. É óbvio que nós não entendemos completamente o universo, mas é ainda mais óbvio que nem a Bíblia e nem o Corão demonstram o melhor conhecimento dele. Nós não sabemos se há vida complexa em algum outro lugar do cosmos, mas pode haver… E, se existem, tais seres podem ter desenvolvido um conhecimento das leis naturais que vastamente excede o nosso. Os ateus podem livremente imaginar tais possibilidades. Eles também podem admitir que se extraterrestres brilhantes existirem, o conteúdo da Bíblia e do Corão lhes será menos impressionante do que são para os humanos ateus. Do ponto de vista ateu, as religiões do mundo banalizam completamente a real beleza e imensidão do universo. Não é preciso aceitar nada com base em provas insuficientes para fazer tal observação.

 

Os ateus ignoram o facto de que as religiões são extremamente benéficas para a sociedade.

 

Aqueles que enfatizam os bons efeitos da religião nunca parecem perceber que tais efeitos falham em demonstrar a verdade de qualquer doutrina religiosa. É por isso que temos termos como “wishful thinking” e “auto-enganação”. Há uma profunda diferença entre uma ilusão consoladora e a verdade.

 

De qualquer maneira, os bons efeitos da religião podem ser certamente questionados. Na maioria das vezes, parece que as religiões dão péssimos motivos para se agir bem, quando temos bons motivos actualmente disponíveis. Pergunte a si próprio: o que é moralmente mais inteligente, ajudar os pobres por se preocupar com seus sofrimentos, ou ajudá-los porque acha que o criador do universo quer que você o faça e o recompensará por fazê-lo ou o punirá por não fazê-lo?

 

O ateísmo não fornece nenhuma base para a moralidade.

 

Se uma pessoa ainda não entendeu que a crueldade é errada, não descobrirá isso lendo a Bíblia ou o Corão, já que esses livros transbordam de celebrações da crueldade, tanto humana quanto divina. Não tiramos nossa moralidade da religião. Decidimos o que é bom recorrendo a intuições morais que são (até certo ponto) embutidas em nós e refinadas por milhares de anos de reflexão sobre as causas e possibilidades da felicidade humana.

 

Nós fizemos um progresso moral considerável ao longo dos anos, e não fizemos esse progresso lendo a Bíblia ou o Corão mais atentamente. Ambos os livros aceitam a prática da escravidão­­, e ainda assim, Seres humanos civilizados agora reconhecem que escravidão é uma abominação. Tudo que há de bom nas escrituras, como a regra de ouro, por exemplo, pode ser apreciado por seu valor ético, sem a crença de que isso nos tenha sido transmitido pelo criador do universo.

sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 18.06.10 às 09:58link do post | favorito

Saudade saudade, palavra tão triste, mas ouvi-la faz tão bem.

 

sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 10.06.10 às 01:01link do post | favorito

O que mais há a acrescentar?

 

sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 21.05.10 às 17:33link do post | favorito

       Há alguns dias atrás, disseram-me com um tom jocoso e ameaçador, para eu seguir a minha religião... Compreendo que para muitos ser ateu é uma espécie de crença e "acreditar" no ateísmo é estar desprovido de qualquer inteligência. Para esses, deixo este pequeno vídeo que de uma maneira resumida, explica o que é ser ateu.

 

 

sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 11.05.10 às 22:15link do post | favorito

       Dê para onde der, a resposta será sempre a mesma...

 

sinto-me:

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publicado por Justiceiro, em 17.03.10 às 14:24link do post | favorito

 

       Quem atribui a carta de condução a essas pessoas que chamam de... mulheres!? Não é por nada, mas isto de por uma pessoa do sexo feminino à frente de um volante, é mais que perigoso! Nem todas tem essa aptidão nata do homem, que é conduzir um veículo automóvel. Reconheço que algumas (uma ínfima minoria, das quais a minha gaja faz parte!) até mostram um certo jeito para a prática da condução, mas essas mesmas nunca andam para os meus lados… Quem é que ensina uma “croma” a parar subitamente, enfiar a marcha atrás e tentar estacionar o carro sem se preocupar se estou mesmo logo ali, colado ao pára-choques? Depois era ver a “senhora” sair do automóvel (muito calmamente) e perguntar:

Então? O senhor estava distraído? Não me viu a dar o pisca? Olhe por acaso não tenho nada?” O que é esta merda? Pensei eu.

Ó minha senhora, isto não é dar os piscas, e vir logo para trás. E os espelhos retrovisores, para que servem?”

Resposta da anormal: “Eu estaciono aqui todos os dias e é sempre assim que faço.Pensei logo: esta gaja é maluca!

Olhe mais vale chamar a policia e está feito.” Retorqui. “Não se importa de ligar que eu esqueci-me do telemóvel em casa?”

Só ali é que verifiquei até que ponto a fulana padecia de uma grave deficiência mental!

Diz ela: “eu não ligo. Só tenho 1 euro e trinta no meu telemóvel e não quero gastar o meu saldo”.

A primeira coisa que me ocorreu, foi estoirar-lhe com a cabeça… Só podia estar a gozar comigo. O que fazer? Era tarde, tinha de levar o meu filho ao infantário e queria ir trabalhar (não é que me apetecesse muito!).

Olhe, eu tiro-lhe a matricula e depois dou noticias. Agora se não se importa, tire o carro que eu quero ir embora”.

Não é que a mongolóide, não se arrumou… Bem aí o tom já não foi tão cordial. Tinha o meu filho dentro do carro aos berros, estava a pedir a deficiente para se arrumar e a gaja ainda estava a gozar? Depois de muita insistência e passado uns bons cinco minutos sem ela querer chamar o 112 (que é gratuito!), não me contive:

Ou arrumas essa merda, ou ligas para o 112, ou passo-te por cima. Escolhe?”

Remédio santo. Alguém tem de ser processado por dar a carta de condução a mulheres assim. Pior ainda: quem deixa conduzir uma gaja destas que ainda por cima é deficiente mental? Fica a pergunta, mas não estou a espera de resposta!

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