Hoje, talvez por ser sexta-feira e o povo esteja mais propenso a javardice, tive um encontro como direi… do terceiro, ou até mesmo quarto grau (ainda estou por definir o nível deste caso!)! Não vou descrever aqui toda a história rocambolesca, até porque a mesma é um pouco trash.
Digamos que um sujeito (aparentemente muito macho), que conheço há algum tempo, convidou-me para um momento de “bricolage” na casa de banho da biblioteca em que ele trabalha e eu frequento… No inicio pensava que estaria a brincar, mas logo percebi que o que ele queria era isso mesmo, “divertir-se”… Tive a confirmação do grau de bichice do animal quando este me convidou a sodomiza-lo. Sei que a palavra parece um pouco forte e talvez alguns pensarão que é exagero da minha parte, mas quando um indivíduo tira as calças mesmo à nossa frente deixando as suas partes íntimas desnudadas e profere estas lindas palavras: “Anda se és homem. Tens medo, o cu não tem sexo”, aí vimos que o bicho (bicha), não está para brincadeiras. Na minha grande sapiência ainda soltei esta pérola: “Vai mas é apanhar no cu”. Logo pensei: acho que não devia ter dito isto … Para mostrar ao borboleta o meu grau de masculinidade, num tom firme e energético exprimi mais este lindo momento: “Vai mama-la”… Estão a ver onde me meti!? Enterrei-me todo (salvo seja)! Não tenho sorte nenhuma. Com tanta moçoila gira na biblioteca, tinha logo que ser esta avestruz a fazer-se a mim. O caso não fica por aqui.
Perplexo com toda esta situação, contei o sucedido a minha mulher… Erro meu. Já a tinha visto preocupada com a vizinha de cima, com a menina do café, onde por vezes tomamos o pequeno-almoço (por sinal bastante engraçadinha!), ou com uma ou outra mulher, mas nada de muito grave. Coisas típicas de gaja! Agora nunca pensei que ela me chagasse o cérebro por causa de um gayzola. “Ainda estou por perceber porque o gajo tirou as calças”, dizia ela vezes sem conta. “Olha, pergunta-lhe. Dasse, se fosse a tua vizinha eras capaz de não me chateares tanto a broa”, repliquei. Foi mais de uma hora a ouvi-la! Ainda agora, enquanto fazia uma pausa na escrita deste texto, levantei-me para ir a casa de banho e ouvi esta bela frase saída da boca da minha querida esposa: “Uuuiiiii que Gayzoooola que eu sou”…
Decididamente eu não tenho sorte nenhuma! Deus castiga e é bem verdade! É o que dá ter deixado de acreditar nele. Tudo isto serviu para perceber uma verdade: caso haja uma traição por parte do homem, a mulher prefere que a mesma tivesse acontecido com alguém do sexo feminino, pois o contrario afectaria-lhe ainda mais o ego.
Para provar à minha gaja a minha boa intenção enquanto verdadeiro macho latino, e para que não haja lugar a pensamentos negativos sobre a minha pessoa, dedico-lhe este lindo vídeo com o agradável tema: satisfação! Resumindo e concluindo, cuidado com a paneleiragem, eles andam à solta…
PS. Atenção, nada tenho contra homossexuais. Não me agrada é o comportamento de alguns, que querem à força afirmarem-se como mulheres, adoptando assim aqueles tiques efeminados, fazendo deles nem uma coisa nem outra. Depois vem a raça que eu encontrei, que não são gays, mas uns simples paneleiros (porcos) que são capazes de tudo para serem desmontados.