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publicado por Justiceiro, em 21.01.11 às 22:42link do post | favorito

 

 

Mesmo submersa em denúncias de pedofilia que ocorrem em vários países contra sacerdotes, a Igreja Católica sente-se moralmente autorizada a criticar Silvio Berlusconi por seus supostos crimes sexuais. Aos 74 anos, o milionário e primeiro-ministro italiano está sendo acusado de ter sexo com menores de idade em troca de dinheiro (resumindo, um pedófilo com requinte!).

 

Embora centenas de sacerdotes sejam acusados de crimes mais grave, como violação de crianças e adolescentes, Tarcisio Bertone, Cardeal italiano e secretário de Estado do Vaticano, advertiu indirectamente Berlusconi.

 

"A igreja pede e chama a todos, especialmente os que detêm uma posição de responsabilidade pública, a se comprometerem com uma moral mais robusta, um senso de justiça e legalidade", disse o Cardeal.

 

O Vaticano também é suspeito de não ter “moral robusta”, porque há acusações de que encobriu sistematicamente sacerdotes pedófilos. A acusação mais recente dá conta que o Vaticano enviou aos bispos irlandeses em 1997 cartas expressando “fortes reservas” em relação à decisão deles de tornar obrigatória a denúncia à polícia de padres suspeitos de pedofilia...

 

O Vaticano nega que se referiu aos crimes de pedofilia e Berlusconi nega ter comprado sexo a uma adolescente.


Tudo isto faz-me lembrar uma denominação religiosa que também ela proclama alto e bom som uma elevada moral, condenando a pedofilia e rejeitando a mesma. Isto é em teoria…

 

Entre as Testemunhas de Jeová quando casos de pedofilia ocorrem, os responsáveis pelo “rebanho” são orientados as esconder tais práticas das autoridades, deixando o assunto “nas mãos de Jeová”, tudo para não manchar o bom nome “do povo escolhido de deus”… Decididamente, as religiões são todas iguais: olha para o que eu digo, mas não olhes para o que eu faço.

 

É tutti bonna gente.



Justiceiro a 24 de Janeiro de 2011 às 00:02
Em teoria as Testemunhas de Jeová dizem não existir qualquer tipo de hierarquia entre eles, mas na prática não é isso que acontece.
Assim como qualquer outra denominação religiosa, também eles tem Pastores (os chamados anciãos), uma espécie de Diácono (os servos ministeriais) e um sem numero de outras terminologias. Todos eles devem prestar conta aos seus superiores, subido a hierarquia até chegar ao Papa (que neste caso é um grupo de homens, denominado de Corpo Governante).
Quanto as TJs votarem, elas não o fazem porque acreditam que de nada serve votar em homens imperfeitos e que o único que irá mudar todo este "sistema de coisas" será simplesmente deus... Não acreditam que alguma vez o homem alguma vez consiga fazer algo de positivo para a humanidade, mas o mais engraçado é que beneficiam de tudo o que de positivo possa trazer determinado candidato se realmente for eleito...
Não votam, mas é vê-los descontentes, achando-se com direito de reclamar quando algo não vai bem na sociedade...
Beijinhos e boa semana.

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