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publicado por Justiceiro, em 28.04.10 às 11:37link do post | favorito

       Não tenho particularmente paciência para aturar pessoas falhadas, que se escondem por trás de palavras fúteis e vazias de conteúdo. Irrita-me ver gente que, pela sua maneira de escrever, evidenciam uma frustração latente. Não encaro bem a vitimização repetitiva e constante que alguns fazem questão de apregoar aos sete ventos. Enoja-me essa gentinha que encontra como única arma para os seus desapontamentos, o ataque constante e gratuito a pessoas que julgam conhecer, usando de uma forma corriqueira a ferramenta dos fracos: o insulto. Tenho dó desses pequenos Seres repugnantes, que além de queimarem do nosso oxigénio, gostam de se comportarem como donos da moral e dos bons costumes, fazendo crer a eles próprios que tem o direito de comandar a vida alheia... A existência de tais é movida apenas por uma realidade: o ódio.

 

Ao bom estilo Orwelliano, é vê-los nos seus dois minutos de malevolência diária, disparando em todas as direcções, tentando atingir fulano A, B ou C. Porquê? Apenas porque os mesmos não seguem os mesmos ideais de vida, ou tão-somente (e imagine-se) porque parecem estar, aos olhos desses anormais, gordos ou magros. Essa gente também deve ser dotada de algum poder sobrenatural, alguma visão "raio X", que lhes permite saber o grau de felicidade de um Ser humano, tudo com um simples olhar. Como pode alguém que tem a sua vida hipotecada pelo passado, que revela um ódio descomunal por pessoas que não conhece minimamente, acusar esses por serem felizes e saberem perfeitamente o que pretendem da vida? Indivíduos assim deveriam apenas de se preocupar com eles próprios, tentando enxergar no que é que o ódio os transformou e deixarem de usar demagogia barata, fazendo-se passar por quem realmente não são. Pessoas que viveram anos de ditadura, parecem não terem aprendido a lição. Os mesmos têem um desejo mórbido de coagir terceiros a fazerem o que eles próprios pretendem, acreditando ser essa maneira de proceder a mais exacta. Ainda lhes ficaram resquícios de anos de subjugação e manipulação mental, que tentam agora exercer nos outros...

 

Tais comportamentos revelam insanidade mental, uma enorme frustração por não conseguirem serem "normais", e muito assunto mal resolvido na cabecinha. Costuma-se dizer que as pessoas só tem a importância que lhes dá-mos, e como gosto de dar um pouco de importância as minorias, gastei alguns breves minutos neste texto, até para  que sintam com um pouco de projecção!

 

Nunca fui, nem serei rancoroso, mas abomino a traição, a falta de consideração e a ausência de respeito. Não lido particularmente bem com o gozo e sou capaz de "coisas engraçadas" (não me estou a referir a este texto) quando me sinto atingido... Como homem benevolente e inteligente que sou, apraz-me apenas dar a essa energúmena uma sugestão e uma palavra de apoio: não estiques muito a corda... Coitadinha de ti...

 

"A cólera é um ódio aberto e passageiro - o ódio uma cólera oculta e constante." (Charles Pinot Duclos)



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