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publicado por Justiceiro, em 18.03.10 às 15:01link do post | favorito

       Ontem pela décima quinta vez (acho eu!), tornei a ver o filme “O Fabuloso Destino de Amélie Poulin”. Não me canso de apreciar os feitos da doce Amélie. E se todos os humanos tivessem o dom de perceber as pequenas necessidades dos outros e se importassem mais com o próximo? Talvez vivêssemos num mundo melhor...

Filme espectacular com uma Banda Sonora fantástica assinada: Yann Tiersen. A não perder.

 

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publicado por Justiceiro, em 17.02.10 às 13:41link do post | favorito

Só porque gosto e porque me apetece (já chega de barulho)...

 

 

 

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publicado por Justiceiro, em 28.10.09 às 14:32link do post | favorito

       Decorriam os anos 80 e como todo o adolescente que se preze (é verdade… sou mesmo velho!), procurava as novidades musicais da época. Tinha uma tara monumental por uma compilação musical que se chamava Max Mix. Comprava tudo o que era cassete. Os discos de vinil esses, não os podia adquirir devido ao elevado custo dos mesmos e porque na altura era um teso dos grandes (não muito diferente dos dias de hoje!)! Dinheiro era uma palavra que eu pronunciava pouco, chegando mesmo a deixar de saber escrevê-la! Os anos passaram e eu ouvia repetidamente as mesmas cassetes, que teimavam em encravar no leitor… Um certo dia e graças ao meu charme irresistível, conheci aquela que fora a minha primeira namorada: a Marie. Foi amor a primeira vista. Era uma linda menina de um metro e sessenta e cinco de altura, olhos azuis, cabelo loiro e com um corpo de fazer inveja a qualquer miúda… a namorada ideal (não havia outra!). Fizemos juras de amor eterno. Sempre tive uma concepção do “eterno” um pouco diferente das mulheres. Ainda não percebi muito bem porquê que o sexo feminino quando fala em eterno, quer dizer “para sempre”, “até que a morte nos separe”… Enfim, coisas de gajas. Assinalamos o nosso “noivado” não com uma vulgar troca de aliança mas sim com intercâmbio de presentes. Como eu era pobre, brindei-a com um bom gelado, daqueles com três bolas e tudo, e ela com todo o seu amor, presenteou-me com um casaco de couro juntamente com o meu já tão ansiado Max Mix. Amava a Marie. Era uma rapariga inteligente, que me compreendia e que sabia falar-me ao coração… Finalmente tinha o meu primeiro vinil. Foram horas infindáveis a ouvir o disco. Sempre que o mesmo tocava, lembrava-me do meu amor, da minha alma gémea. O tempo foi passando e a Marie deixou de me comprar mais discos. Faltava-me o Max Mix, 5,6,7 e por aí fora. A Marie revelou-se uma pessoa fria e egoísta. Deixei de a amar por razões óbvias.


       Hoje em dia os meus discos estão na arrecadação, a espera que os volte a dar a vida que eles tanto merecem. Quanto a Marie, não sei o que é feito dela, mas adorava reencontra-la, até porque ando a namorar aí um CD porreirinho…

 

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publicado por Justiceiro, em 23.09.09 às 12:25link do post | favorito

Ao dar uma volta pela Fnac, numa das prateleiras descobri um disco que estava por lá poisado, quase meio escondido. Chamou-me a atenção o nome do conjunto: Trio de Mira. Decidi ouvir tal relíquia. A primeira música do CD intitulasse “Ana Maria”. É com algum incomodo, e até mau estar que venho confidenciar que embora meia azeiteirola, tal música ficou-me no ouvido… Eu sei que um gajo da minha idade não pode nem deveria ouvir estas coisas, pois tal pode afectar gravemente o aparelho auditivo, mas confesso: gostei da musica e agora? Quem nunca foi um pouco azeiteiro que atire a primeira pedra… Não haverá por aí algum ou alguma fã do Tony carreira? Já sei, vão me dizer que não é a mesma coisa, que o campeonato é outro, não é música azeiteira mas sim musica “Pop Portuguesa” (o que faz toda a diferença!). Quem nunca numa noite de queima, assistiu a um concerto do Marco Paulo? Isto para não falar de todos nós termos já dançado num casamento qualquer o “nós pimba” do Emanuel… Há que assumir a nossa veia azeiteira sem medos nem complexos. Ninguém gosta, ninguém gosta, mas toda gente bate com o pézinho…

Aproveito para dedicar esta linda musica a todas as Ana Maria especialmente a minha tia Ana Maria (pelo menos este post alguma utilidade há de ter!).

 

 

 

 

 

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