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publicado por Justiceiro, em 21.02.10 às 00:47link do post | favorito

       O cantor britânico Elton John, deu uma entrevista a revista norte-americana "Parade" na qual declarou que Jesus era gay. A entrevista ganhou destaque no tablóide inglês "The Sun". "Acho que Jesus tinha muita compaixão, era um homem gay super inteligente, que entendeu os problemas da humanidade", disse. "Jesus queria que nos amássemos e perdoássemos. Não sei o que faz as pessoas serem tão cruéis. Tente ser uma lésbica no Médio  Oriente- é melhor estar morto." Na mesma entrevista Elton John (El Tone para os amigos!) comenta como conheceu o companheiro David Furnish. "Senti atracção imediata por David. Ele estava muito bem vestido, era muito tímido. Na noite seguinte, jantamos. Depois disso, apaixonamo-nos muito rápido."


É caso para dizer: paneleirices é o que é…

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publicado por Justiceiro, em 19.02.10 às 23:55link do post | favorito

      

       Nada melhor do que acabar a semana com um bonito pensamento que fará as delícias de qualquer trabalhador, principalmente do típico funcionário público, aquele que mais nada sabe fazer senão passar o dia a trabalhar como um desgraçado! Então aqui fica.

 

Aquele que, ao longo do dia é activo como uma abelha,
forte como um touro, trabalha que nem um cavalo,
e que ao fim da tarde sente-se cansado que nem um cão,
deveria consultar um veterinário… É bem provável que seja burro!

 

       Acho que muitos funcionários públicos já conheciam estás sábias palavras e não querendo fazer papel de burros, deixam-se estar quietinhos no seu canto a espera que a vontade de trabalhar passe…

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publicado por Justiceiro, em 17.02.10 às 13:41link do post | favorito

Só porque gosto e porque me apetece (já chega de barulho)...

 

 

 

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publicado por Justiceiro, em 14.02.10 às 19:11link do post | favorito

       Ontem ao dar uma volta pela Bertrand, na secção religião, dei de caras com um livro com o título: “Como a Religião envenena tudo” de Christopher Hitchens. Já conhecia o autor e tinha lido sobre ele na net. Se não estou em erro, ele vem (ou já veio) a Portugal para uma conferência sobre ateísmo (como sempre a acção passa-se em Lisboa!). Dei uma vista de olhos pelo livro e reparei numa pequena frase com um grande conteúdo. Por vezes temos alguma dificuldade em exprimir os nossos pensamentos, mas esta é uma maneira simples de olhar para a existência de uma Divindade superior. Numa parte do seu livro, Christopher Hitchens resumiu desta maneira a existência de um Todo-poderoso: “Deus não criou o homem, o homem é que criou Deus”.
Melhor do que isto é impossível! Directo e conciso.

 

 

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publicado por Justiceiro, em 13.02.10 às 15:20link do post | favorito

       Por vezes, por um qualquer motivo (ou conveniência!), tenho dificuldade em ler certas coisas, mas este dignitário de Deus, que por acaso também é pastor, abusa da situação! De facto, de pastor não tem nada…

 

 


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publicado por Justiceiro, em 11.02.10 às 12:51link do post | favorito

       Aprendam com quem realmente percebe da coisa… Deus existe e este senhor é a prova que se soubermos dirigirmo-nos a Ele, o milagre acontece (ou não!)…

 

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publicado por Justiceiro, em 07.02.10 às 11:50link do post | favorito

 

       Carlos Barreira da Costa, médico Otorrinolaringologista da cidade do Porto, decidiu compilar no seu livro "A Medicina na Voz do Povo", trinta anos de histórias, crenças e dizeres, ouvidos durante o exercício da prática da sua profissão. Fica aqui alguns excertos.

 
O diálogo com um paciente com patologia da boca, olhos, ouvidos, nariz e garganta é sempre um desafio para o clínico:


"A minha expectoração é limpa, assim branquinha, parece, com sua licença, espermatozóides".


"Quando me assoo dou um traque pelo ouvido, e enquanto não puxar pelo corpo, suar, ou o caralho, o nariz não se destapa".


"Não sei se isto que tenho no ouvido é cera ou caruncho".


"Isto deu-me de ter metido a cabeça no frigorífico. Um mês depois fui ao Hospital e disseram-me que tinha bolhas de ar no ouvido".


"Ouço mal, vejo mal, tenho a mente descaída".


"Fui ao Ftalmologista, meteu-me uns parafusinhos nos olhos a ver se as lágrimas saíam".


"Tenho a língua cheia de Áfricas".


"Gostava que as papilas gustativas se manifestassem a meu favor".


"O dente arrecolhia pus e na altura em que arrecolhia às imidulas infeccionava-as".


"A garganta traqueia-me, dá-me aqueles estalinhos e depois fica melhor".

 

As perturbações da fala impacientam o doente:


"Na voz sinto aquilo tudo embuzinado".


"Não tenho dores, a voz é que está muito fosforenta".


"Tenho humidade gordurosa nas cordas vocais".


"O meu pai morreu de tísica na laringe".

 

Os "problemas da cabeça" são muito frequentes:


"Há dias fiz um exame ao capacete no Hospital de S. João".


"Andei num Neurologista que disse que parti o penedo, o rochedo ou lá o que é...".


"Fui a um desses médicos que não consultam a gente, só falam pra nós".


"Vem-me muitos palpites ruins, assim de baixo para cima...".


"A minha cabecinha começa assim a ferver e fico com ela húmida, assim aos tombos, a trabalhar".


"Ou caiu da burra ou foi um ataque cardeal".

 

Os aparelhos genital e urinário são objecto de queixas sui generis:


"Venho aqui mostrar a parreca".

 
"A minha pardalona está a mudar de cor".


"Às vezes prega-se-me umas comichões nas barbatanas".


"Tenho esta comichão na perseguida porque o meu marido tem uma infecção na ponta da natureza".


"Fazem aqui o Papa Micau (Papanicolau)?"


"Quantos filhos teve?"  pergunta o médico. "Para a retrete foram quatro, senhor doutor, e à pia baptismal levei três".


"Apareceu-me uma ferida, não sei se de infecção se de uma foda mal dada".


"Tenho de ser operado ao stick. Já fui operado aos estículos".


"Quando estou de pau feito... a puta verga".


"O Médico mandou-me lavar a montadeira logo de manhã".

 

As dores da coluna e do aparelho muscular e esquelético são difíceis de suportar:


"Metade das minhas doenças é desfalsificação dos ossos e intendência para a tensão alta".


"O pouco cálcio que tenho acumula-se na fractura".


"Já tenho os ossos desclassificados".


"Alem das itroses tenho classificação ossal".


"O meu reumatismo é climático".


"É uma dor insepulcrável".


"Tenho artroses remodeladas e de densidade forte".


"Estou desconfiado que tenho uma hérnia de escala".

 

O português bebe e fuma muito e desculpa-se com frequência:


"Tomo um vinho que não me assobe à cabeça".


"Eu abuso um pouco da água do Luso".


"Não era ébrio nato mas abusava um pouco do álcool".


"Fujo dos antibióticos por causa do estômago. Prefiro remédios caseiros, a aguardente queimada faz-me muito bem".


"Eu sou um fumador invertebrado".

 

O aparelho digestivo origina sempre muitas queixas:


"Fui operado ao panquecas".


"Tive três úlceras: uma macho, uma fêmea e uma de gastrina".


"Ando com o fígado elevado. Já o tive a 40, mas agora está mais baixo".


"Eu era muito encharcado a essa coisa da azia".


"Senhor Doutor a minha mulher tem umas almorródias que, com a sua licença, nem dá um peido".


"Tenho pedra na basílica".


"O meu marido está internado porque sangra pela via da frente e pinga pela via de trás".


"Fizeram-me um exame que era uma televisão a trabalhar e eu a comer papa".


"Fiz uma mamografia ao intestino".


"O meu filho foi operado ao pence (apêndice) mas não lhe puseram os trenos (drenos), encheu o pipo e teve que pôr o soma (sonda)".

 

Os medicamentos e os seus efeitos prestam-se às maiores confusões:


"Ando a tomar o Esperma Canulado"-
Espasmo Canulase

 

"Tenho cataratas na vista e ando a tomar o Simião" - Sermion

 

"Andei a tomar umas injecções de Esferovite" - Parenterovit

 

"Era um antibiótico perlim pim pim mas não me fez nada" - Piprilim

 

 

"Agora estou melhor, tomo o Bate Certo" - Betaserc

 

"Tomo o Sigerom e o Chico Bem" - Stugeron e Gincoben

 

"Ando a tomar o Castro Leão" - Castilium

 

"Tomei Sexovir" - Isovir

 

"Tomo uma cábulas à noite".

 

"Tomei uns comprimidos "jaunes", assim amarelados".

 

"Tomo uns comprimidos a modos de umas aboborinhas".

 

"Receitou-me uns comprimidos que me põem um pouco tonha".

 

"Estava a ficar com os abéticos no sangue"."Diz lá no papel que o medicamento podia dar muitas complicações e alienações".


"Quando acordo mais descaída tomo comprimidos de alta potência e fico logo melhor".


"Ó Sra. Enfermeira, ele tem o cu como um véu. O líquido entra e nem actua".


"Na minha opinião sinto-me com melhores sintomas".

 

O que os doentes pensam do médico:


"Também desculpe, aquela médica não tinha modinhos nenhuns".


"Especialista, médico, mas entendido!".


"Não sou muito afluente de vir aos médicos".


"Quando eu estou mal, os senhores são Deus, mas se me vejo de saúde acho-vos uns estapores".


"Gosto do Senhor Doutor! Diz logo o que tem a dizer, não anda a engasular ninguém".


"Não há melhor doente que eu! Faço tudo o que me mandam, com aquela coisa de não morrer".

 

Em relação ao doente o humor deve sempre prevalecer sobre a sisudez e o distanciamento. Senão atentem neste "clássico":


"Ó Senhor Doutor, e eu posso tomar estes comprimidos com a menstruação? Ao que o médico retorque: "Claro que pode. Mas se os tomar com água é capaz de não ser pior ideia. Pelo menos sabe melhor."

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publicado por Justiceiro, em 06.02.10 às 18:00link do post | favorito

 

       Talvez por ser sexta-feira, ontem senti-me um pouco cansado (devido ao grande esforço físico e psicológico a que sou submetido diariamente no meu emprego!) e sempre que chega o fim-de-semana o meu cérebro já não raciocina a sua velocidade normal (ou seja, a de um qualquer cientista prémio Nobel!). Ao final da tarde recebi uma mensagem, via telemóvel, de uma amiga (a Sónia), que me deixou a pensar durante mais de três horas e meia. Ainda hoje estou sem saber quais as reais intenções da moça… Deixo aqui a nossa breve troca de SMS.

 

Sónia -  Já tens fantasia?
Eu -  Já. É com duas gajas, dentro de um elevador.
Sónia - 
Ooooh! Lol

      

       Perante isto, o que posso eu dizer!? Ninguém explica, e eu ainda não tenho o dom de adivinhação...

 

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publicado por Justiceiro, em 05.02.10 às 00:31link do post | favorito

       Ao fim de alguns dias ausentes da blogosfera, eis-me aqui novamente! Tenho tido pouca vontade para escrever. Este meu desejo pela escrita, perdeu-se no fatídico dia 28 de Janeiro (creio não estar errado), mais precisamente no dia da marcha lenta dos enfermeiros. Como é do conhecimento de quem convive comigo, tenho por hábito ser pontual para com todos os meus compromissos e não convivo bem com atrasos. É evidente que por um ou outro motivo os mesmos podem sobrevir, mas de uma maneira geral orgulho-me de ser sempre pontual. Nesse trágico dia 28 a minha imagem de marca foi posta em causa! Ao chegar junto da VCI fui confrontado com uma fila interminável de automóveis. Sem saber muito bem o que se estava a passar, fui-me meter na boca do lobo. Onde estava naquele momento as informações de trânsito via rádio? Onde se encontrava aquele jornalista da TSF que costumava advertir o pobre automobilista de uma eventual paragem no seu caminho? Nada. Não ouvi nada! É sempre nos momentos mais complicados que estas informações tardam em chegar. Escusado será dizer que fui parar ao centro da confusão. Não me lembro de ter amaldiçoado alguém com tanta violência como naquele dia. Tinha pouca mais de meia hora para o meu compromisso. Devido a minha grande destreza como piloto (!), consegui sair do meio daquele imbróglio, e mesmo assim chegar 3 minutos atrasado…

       Acho bem que se lute pelos direitos, mas não concordo que se prejudique e que se utilize outras pessoas para conseguir atenção. Aprecio o trabalho dos enfermeiros e dou-lhes valor. Não gostei de ter de fazer malabarismos e sujeitar-me a chegar tarde. Ouvi relatos de pessoas que se atrasaram 3 horas nos seus empregos. Espero que pelo menos tudo isto tenha valido a pena e que consigam os seus objectivos. Espero que a minha “cliente” aqui do Talho, a menina desbridamentocerebral, não fique muito chateada comigo, mas acho que se naquele dia a tivesse visto, era ela mesmo que iria levar com toda a minha fúria! Mesmo assim não guardo ressentimentos… um dia todos iremos precisar deles (dos enfermeiros)…

 

   
     

 

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